quinta-feira, 1 de abril de 2010

 EM  EXTREMOZ POLÍTICA MENOR,O RETORNO!


Webleitor anônimo disse...


Quem estava presente à votação viu que havia previsão de criação de diversos cargos com salários de mais de 20.000,00. Da forma que estava tinha de ser rejeitado mesmo. Além disso, os valores que chegariam ao município poderiam ser gastos sem licitação. Se com licitação o prefeito faz o que faz..... imagina sem. Parabéns aos vereadores que não cederam às pressões ...

Eu digo:  
Não tenho procuração para defender o Prefeito de Extrmoz,nem é esse meu objetivo. Porém me preocupo com os cidadãos mais humildes,àqueles que elegeram os senhores vereadores e que por circunstâncias do acaso possam ser vítimas de um acidente,de uma bala "perdida",de uma doença inesperada e o SAMU,nesses casos, seria sua única chance de sobreviver,pois presta um excelente serviço.

Então nos outros municípios é diferente?  As regras para a adesão não são iguais?  Não há outra forma de fiscalizar as ações do executivo?  Essa é a forma mais eficiente de fiscalizar o executivo,prejudicando a população?  

O salvamento de uma vida não tem preço,nem partido. A vida é o direito fundamental mais precioso do ser humano. 

Que eu saiba o legislativo municipal tem a função de fiscalizar o executivo,além do que, existe o Ministério Público para ajudar no combate aos abusos do Prefeito, é só denunciar.

Mesmo sem a necessidade de licitação o uso do dinheiro público pode,deve e é fiscalizado,pois todo gestor público deve observar os principios básicos da administração  pública: LEGALIDADE,impesoalidade,moralidade,PUBLICIDADE  e EFICIÊNCIA,ou seja,o dinheiro público deve ser gasto por meio de critérios previamente estabelecidos,mesmo sem licitação(LEGALIDADE). O gasto deve ser público,ou seja,de conhecimento de todos(PUBLICIDADE).  Deve, ainda,ser utilizados da forma mais adequada possível(EFICIÊNCIA).

Portanto existe muitas ferramentas para fiscalizar o executivo. O que os vereadores devem fazer é  buscar orientação Jurídica para melhor exercerem seus mandatos sem prejudicar a população que os elegeram.


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