A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou convite ao
ministro Celso Amorim (Defesa) para esclarecer a decisão de punir os militares
da reserva que assinaram em fevereiro o manifesto “Alerta à Nação”, com críticas
à presidenta Dilma Rousseff.
No último dia 6, Amorim afirmou que os comandantes
das três Forças haviam sido orientados a punir os militares da reserva. Ele
ressaltou também que os militares precisam respeitar a autoridade civil, pois
isso é parte da democracia.
A audiência, que ainda não foi marcada, foi proposta
pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Para ele, a nota dos militares inativos
“não caracteriza insubordinação nem crime, retratando tão somente opiniões
políticas e conceito de cunho ideológico, com respaldo legal”. O deputado afirma
que a atitude do ministro “é flagrantemente contrária aos princípios
democráticos que o governo prega”.
Fonte: claudiohumberto.com
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