Os acontecimentos acerca da corrupção em Brasília,Capital Federal,me deixam triste,não chocado. Pois conforme diz meu professor de Direito Penal,Paulo Linhares,Defensor Público, “nada do que é humano me é estranho”.
Concordo em gênero,número e grau,porém,certo é que a reforma política em nosso País se arrasta por vários governos. De quem é a culpa? Do legislativo ou do Executivo? Não importa,pelo menos agora,nesse momento.
O que realmente importa é a reflexão,por parte da população,de que não se pode mais conviver com essa forma de se fazer política,pois é retrograda e perversa. Não se coaduna com os anseios da nossa sociedade em pleno século XXI.
O político exerce o poder como representante do povo,numa democracia indireta,como no caso do Brasil. Pois em virtude do nosso imenso território e grande população,não haveria como o povo,diretamente, exercê-lo. Claro que há situações em que o povo exerce diretamente o seu poder: plebiscito,referendo e ação popular.
Ficando patente a responsabilidade,ou melhor,a grande responsabilidade dos nossos representantes em todos os níveis: federal,estadual e municipal.
Então,vejamos,você,cidadão,eleitor,pai de família,vota em seu candidato e espera que ele honre seu voto,com projetos e proposições que venham a melhorar sua comunidade,cidade,Estado ou País.
De uma hora para outra,percebe que ele,seu candidato,é um vigarista,corrupto,mentiroso,demagogo.
O que leva isso? Descrédito na política,nos políticos e em tudo que estiver relacionado.
Nesse momento,digo aos senhores,estou triste,reflexivo e com o pé atrás. O mundo estaria melhor se não precisássemos da política,ou melhor,dos políticos.
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