"Depois de tantas notícias desagradáveis, a gente tem uma notícia agradável. Essa decisão só comprova o que venho dizendo na imprensa há quatro anos: que a dívida não existia, que nós estávamos certos, que foi uma articulação do governo do estado junto com o comando da PM na época, para nos expulsar", afirmou. Em 2007, o comando da PM alegou que havia dado cheques como garantia de um empréstimo e não havia honrado o pagamento dos mesmos. O conselho de disciplina, formado por três oficiais da polícia, deu veredicto inocentado a vereadora. No entanto, a expulsão terminou ocorrendo.
Por causa da expulsão da corporação, a candidatura dela a deputada estadual chegou a ser enquadrada na Lei da Ficha Limpa. No entanto, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o ato administrativo
Após a campanha, Sargento Regina deve adotar todos os procedimentos administrativos legais para sanar os prejuízos que acumulou no período no qual esteve fora da PM. "O mais importante não é a questão financeira e nem das minhas promoções, é a questão moral, da minha honra, de estar provando, dito pela própria Justiça que não procedia essa história de dívida. Para mim, se morresse hoje eu morreria feliz", afirmou.
Fonte: Diário de Natal
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