HILÁRIO
Transitado em julgado no STJ: Marta é ‘perua’
CORRUPÇÃO
Alerta vermelho
O Brasil aparece vermelhinho no mapa do relatório 2010 da Transparência Internacional sobre a corrupção. Em 69º, com escore de 3.7, tem o dobro da “lisura” do Iraque, com 1.4 e Afeganistão, com 1.4
Fonte: claudiohumberto
ECONOMIA
Mantega promete novas medidas para conter consumo
Ministro da Fazenda afirmou que governo continuará agindo para frear o crédito, combater 'bolhas' e desacelerar a demanda
Transitado em julgado no STJ: Marta é ‘perua’
A senadora e ex-prefeita paulistana Marta Suplicy (PT) pode ser chamada de “perua” sem que isso implique em “indenização por dano moral”, como ela pretendia. A indenização foi negada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e ela recorreu, mas o Superior Tribunal de Justiça decidiu que seu recurso é “incabível”. O TJ entendeu que a revista Veja utilizou a expressão apenas para ressaltar o “estilo pessoal” de Marta.
Fonte: claudiohumberto.com.br
Digo:
Relaxa e gosa,Marta Suplicy! rsrsrsrsrs
CORRUPÇÃO
Alerta vermelho
O Brasil aparece vermelhinho no mapa do relatório 2010 da Transparência Internacional sobre a corrupção. Em 69º, com escore de 3.7, tem o dobro da “lisura” do Iraque, com 1.4 e Afeganistão, com 1.4
Fonte: claudiohumberto
ECONOMIA
Mantega promete novas medidas para conter consumo
Ministro da Fazenda afirmou que governo continuará agindo para frear o crédito, combater 'bolhas' e desacelerar a demanda
Sobre a condução da política econômica, Mantega diz que "não tem nenhum improviso" (José Cruz/Agência Brasil)
O governo continuará tomando medidas para evitar a alta da inflação e atenuar a valorização do real, mas algumas dessas ações não têm efeito imediato, disse nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega, justificando a queda abrupta do dólar mesmo após as últimas decisões do governo. Rebatendo críticas do mercado de que o governo "está improvisando", ele afirmou que o governo tem sim "uma estratégia bem definida de política econômica". "Não tem nenhum improviso", afirmou.
A declaração contradiz os últimos atos do Ministério da Fazenda, apontam economistas. O órgão, por exemplo, assumiu ter se baseado no último indicador de IPCA para elaborar a medida que dobrou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre o crédito concedido a pessoas físicas, o que evidencia que a medida não estava sendo planejada há tempos. A própria divulgação da resolução, nesta quinta-feira, foi recheada de amadorismo. Mantega chegou a afirmar que a alíquota seria dobrada para 1,5%, para, depois, dizer que, na verdade, seria para 3%. Confundiu-se sobre o prazo da cobrança. Primeiramente disse que seria ao mês, mas comunicado 'urgente' expedido pelo Ministério, no início da noite, esclareceu que a incidência era anual. Por fim, Mantega, por repetidas vezes, declarou que o crédito imobiliário não estava isento. O documento do MF, mais uma vez, o rebateu: a isenção deste tipo de empréstimo estava assegurada.
O IOF tem sido usado pelo governo também para segurar a queda do dólar. Nessa semana, o governo ampliou a alíquota de 6% para os empréstimos no exterior com prazo de até dois anos, anunciada nesta quarta-feira. A medida não tem se mostrado eficaz. O dólar continuou a cair e alcançou o patamar de 1,57 real nesta sexta-feira – o menor desde agosto de 2008 e já próximo de níveis que não são vistos desde 1999, pouco após a adoção do câmbio flutuante.
IOF, o imposto estepe – Mantega foi categórico em afirmar que continuará a usar o IOF como veículo para tentar conter a expansão do consumo. "Nós vamos continuar tomando medidas porque essa é a filosofia do governo", disse o ministro em um seminário sobre os rumos da economia brasileira que ocorreu na capital paulista. Segundo analistas, os efeitos de tais medidas continuam sendo irrisórios para conter o avanço da inflação.
Embora veja a valorização do real como inevitável, Mantega insistiu que o governo não vai permitir a especulação financeira. "Nós não permitiremos a formação de bolhas no Brasil: nem bolhas no mercado acionário, nem bolhas no mercado financeiro, nem bolhas no setor imobiliário."
No âmbito fiscal, Mantega reiterou que o Brasil vai cumprir a meta de 3% de superávit primário em 2011, e antecipou, sem dar números, que o resultado das contas do governo em março será "muito bom". "Não acreditem naqueles que dizem que não estamos fazendo um resultado fiscal", afirmou Mantega.
Fonte: veja.abril.com.br
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